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Devil May Cry

9:44 PM


Dante: Erguia-se de trás do balcão, as garrafas de bebidas quebradas, o jovem de cabelos brancos surgia. Tinha o corpo impregnado da gosma negra que os demônios julgavam o sangue.. Os olhos num vermelho intenso iam voltando ao tom normal de azuis acinzentados, e ele guardava Ebony e Ivory em seu coldre. Passou o dedo pelo rosto, o filete de sangue escorria num caminho semi trilhado até os lábios.. Levou o dedo melado no próprio sangue aos lábios, sorvendo-o e sorriu de leve antes de começar a caminhar para fora dali, saltando o balcão, deixando os pés pisarem na cabeça de um dos demônios.. E mais uma vez, Mundus não havia surgido.. Sabia que ele estava no inferno, mas em qual dos portões? Em Geehna? Onde? Precisava vingar a morte de Vergill e assim quem sabe abrandar a ira que o corroia dia apos dia.. Passou a mão de leve pelo cabelo alvo, sujando-o de negro, do sangue daqueles seres infernais, e retirou algumas notas amassadas do bolso, deixando sobre o balcão
- Fica com o troco.. - falou ao garoto que lhe havia atendido mais cedo, sem sequer voltar o rosto ao corpo inerte e sem vida do garoto que estava espetado entre as estacas que a estante de garrafas havia se tornado.. Seguia seu caminhar calmo para fora dali.. Havia acabado o circo.. Passou pelo homem de terno que sem os olhos nas órbitas lhe sorria
- Gosto quando me proporciona ainda mais trabalho do que já tenho, filho de Sparda.. - A voz de baalthazar se fazia retumbar no bar imundo de sangue e vísceras, mas o terno bem talhado permanecia imaculado
- Vc reclama demais Baalth.. - piscava de leve, enquanto passava pelo homem que começaria seu serviço de coletor
- Vê se coloca um selinho etiquetando esses idiotas: Para Mundus.. Com amor.. Dante - e saia do bar, caminhando calmamente em direção à moto

Lucia: Estava sentada a um banco próximo ao que antes Dante estava, os olhos azuis da ruiva se focavam a cena do homem que atirava contra aqueles seres que sujavam todo o local com uma gosma negra, e enquanto todos já haviam corrido assustados, a bela mulher ainda mantinha-se com a taça de vinho a mão a sorver o liquido de leve, com os lábios levemente carnudos, era distinta, trajava um vestido negro tomara que caia que descia colado por todo o corpo no modelo, "sereia", por cima dos ombros havia um chalé negro que recaia ao mesmo deixando o colo de fartos seios nu, e os ombros e braços levemente cobertos, assim que Dante terminou o "serviço", a ruiva ergueu-se da onde estava deixando uma nota ao balcão, e apanhando a barra do vestido, caminhou para fora, passando pelo outro lado do bar, sem ser notada, assim que Dante saiu pode ver a bela mulher, com o quadril recostado a sua moto, a sua mão estava a cigarrilha que ela levava aos lábios calmamente a mordendo de leve, enquanto os olhos azuis pousaram em logo ela sussurrou
- Dante...sabia que não seria difícil encontra-lo...

Dante: Deixava que a porta do bar se fechasse atrás dele.. Era mais um dia comum quando não ocorriam guerrilhas entre celestiais e caídos, eram os caçadores que surgiam, quando não.. As brigas entre Sabath e camarilla.. E mesmo assim os humanos estúpidos pareciam não se dar conta das atrocidades sobrenaturais que aconteciam debaixo de seus narizes e se refugiavam na ignorância.. As botas pesadas guiavam os passos em direção a rua.. E novamente aquele cheiro.. Ele reconhecia o cheiro daqueles filhos da puta em qualquer lugar.. Ergueu os olhos lentamente, deixando que pousassem na direção de onde vinha a voz que pronunciava seu nome.. E sorriu de leve
- Estão melhorando as embalagens....- ele atravessava a rua, mantendo certa distância da bela mulher
- Não estou nos meus melhores dias.. - Os olhos corriam a mulher de cima abaixo.. Contornos.. Pernas.. O colo que denunciava os seios belos e fartos.. Não tinha nenhum pudor ao apreciar a beleza da mulher com todas as suas reentrâncias
- Portanto.. Se puder tirar abunda da minha moto.. Eu pretendo ir embora.. - sorriu e a mão já adentrava o casaco sacando a desert prateada e erguendo na direção da testa da mulher, a luz da lua causando um belo brilho na arma
- A menos que tenha algo de muito interessante para mim....- falava com certa malicia nos lábios
- Entendeu... Ou quer que eu desenhe?

Lucia: Apenas fitava Dante, a tempos andava a estudar o homem antes de lhe falar o que sabia, mas já era hora dele saber, não, não era a raiva pelos maus tratos de seu Senhor, ou tampouco o rancor, era apenas algo que precisava ser feito ela sentia isto, talvez fosse "boa" demais as vezes, ao menos seu Senhor sempre criticou isto nela, deixou os olhos vagarem pela face de Dante, e depois pelo corpo, discretamente e depois os deixou sobre seus olhos, nada disse esperou ele fazer seu "show" que sempre fazia todos os dias, naquela "banca" de caçador, e sentiu o cano frio contra a testa, sorriu de leve e sussurrou
- Dante, isto não será necessário, é claro que tenho algo muito interessante a você, não seria tola de vir se não tivesse, seria minha morte na certa....- piscou de leve um dos olhos levando a mão sobre a dele que segurava a arma e a abaixou levemente com o toque mais suave que ele já pudera sentir, recolheu mais o chale aos ombros, deixando-o cobrir melhor os seios ao perceber como ele antes os olharam e logo sussurrou
- É sobre seu irmão, Dante seu irmão que disseram a você que estava morto.....- desencostou da moto aproximando-se mais dele, aproximou a face da dele e murmurou
- Ele está muito bem vivo, e eu sei onde ele está, e já é hora de você saber também, que caça demônios, quando a criatura que mais ama, também é um....

Dante: Os olhos não desviavam mais dos olhos da mulher, embora o resto do corpo fosse por deveras interessante.. Embora ela tivesse mais curvas ávidas à apreciação que as maiores estradas que já percorreu.. Talvez tivesse tempo para uma brincadeirinha mais tarde.. Mas no momento, estava irritado demais.. Para outra coisa que não fosse um bom banho para retirar aquela gosma do corpo.. Manteve a arma a tocar a fina pele daquela mulher ruiva.. Bela como a morte.. Mulheres bonitas são triplamente perigosas.. E escutou a voz que vinha num sussurro.. Ela dizer que tinha algo interessante para ele sim.. Que morreria se não tivesse.. O que era fato.. E sentiu o toque suave que baixava sua mão enquanto ela se cobria, ocultando o colo delicado. E então ela falava a única palavra que poderia tirar Dante dos devaneios de comer aquela ruiva de todas as maneiras possíveis, imagináveis e inimagináveis.. Ela falava de seu irmão.. Aquela vagabunda falava de Vergill.. Deixou que ela se aproximasse de seu corpo.. De seu rosto.. E lhe dissesse que seu irmão estava vivo?? Os olhos cinza se abriram num espanto, para cerrar-se novamente, não era o primeiro filho da puta que vinha com aquela historia para depois tentar mata-lo... Sabiam que Vergill era seu ponto fraco e tentavam de todas as formas atingi-lo ali.. Cerrou o maxilar sem afastar-se daquele cheiro infernal que aquela mulher tinha.. O cheiro das labaredas que queimam a carne dos mais desejosos.. E então, ela pôde sentir as mãos de Dante se fechando no chale negro que adornava o belo colo, e ele a empurrava de encontro à caminhonete que estava estacionada atrás da moto, batendo o corpo da mulher contra a lateral do carro
- Brincou com a única coisa que não tolero, moça... - os olhos do homem de cabelos brancos começavam a avermelhar, presos aos dela

Lucia:
Tinha a atenção sobre Dante e conseguia concentrar-se nos olhos dele, sabia os desejos que começavam a possuí-lo, poderia ler a expressão dos olhos claros do rústico homem, e nada fez, nem sequer por um momento afastou seus devaneios ou os alimentou, sabia que quando tocasse no nome de Vergill, ele certamente começaria a prestar mais atenção do assunto do que no corpo dela ou nos desejos insanos que ela provocava nele, não estava ali para conseguir uma alma e sim um aliado, depois de muito tempo estudando tomara coragem para tal, e não iria desistir agora mesmo depois de sentir o cano frio contra a delicada testa, e obviamente Dante poderia achar que era uma brincadeira de mau gosto e estourar sua cabeça ali mesmo, mas confiava em si própria e no modo como conseguia envolver as pessoas com as palavras, e se Dante não acreditasse ao menos se certificar iria, e fora mais ou menos como havia planejado, sentiu a expressão de Dante mudar, de desejo e cinismo, para raiva, ódio e hostilidade, o sentiu segurar seu chale com ambas as mãos, e depois bater seu corpo contra a lateral do carro, bateu o mesmo ali, gemendo de leve, ouvindo as palavras dele, sentia os olhos frios e mortais sobre os seus e sussurrou
- Não estou brincando Dante, e você não está sendo nada delicado, eu não gosto disto....- levou as mãos com a mesma delicadeza de antes sobre as dele, e sussurrou
- Tire as mãos de mim Dante, ou não vou lhe falar o que sei, se depois de me ouvir ainda não acreditar e quiser me matar, fique a vontade....Agora tire as mãos, não sou as vadias que está acostumado a trepar! E não vim aqui pra isto, escolho muito bem minhas vítimas querido....

Dante: A mulher era Pedante? O que ela sabia sobre as "vadias" com quem ele costumava trepar? Não queria saber daquilo naquele exato momento.. Ela falara de Vergill disse que ele estaria como um demônio.. Como um demônio? Os olhos incandescentes mantinham-se aos dela,.. E ela vinha com seus toques delicados a tentar lhe afastar as mãos do chale mais uma vez.. Confirmando o que havia dito.. Ele cerrava os olhos aproximando ainda mais o rosto do dela.. Os olhos presos aos dela com um ódio que poderia ser lido até em Braille.. Pensava se realmente a soltava.. Poderia ser um truque.. Poderia ser mais uma enviada de Mundus para acabar com ele de uma vez.. Mas era hora de raciocinar.. E a soltava..
- Resta saber se eu por algum momento ansiei estar no lugar de uma de suas vitimas - o cheiro.. Talvez aquele fator houvesse salvado a vida de Lucia.. Ele aproximava-se dela novamente.. E a segurava pelo maxilar.. Obrigando-a a abrir os lábios.. E cheirava a boca de Lucia.. Os olhos tornavam-se incrédulos e curiosos.. Ele deixava que o nariz tocasse de leve o pescoço da mulher.. E ali tb havia fragmentos do cheiro de Vergill.. Ele voltou o corpo para frente dela, erguendo os olhos.. Deixando-os encontrarem os dela novamente... Ela poderia não estar mentindo.. Ao menos ela tinha o cheiro de vergill impregnado a ela.. Dava dois passos para trás.. E a expressão mantinha-se séria
- O que sabe, mulher?

Lucia: Nos longos segundos que Dante ficou a pensar se devia solta-la ou não, Lucia apenas esperou com a paciência e sapiência que lhe era característica, e finalmente ele a soltou, fez a melhor escolha, talvez o brutamontes soubesse pensar enfim. Logo sentiu ele novamente lhe apanhar após aquela frase hostil, e segurar seu maxilar com força, Lucia levou as mãos sobre as dele mas só as tocou ainda não o afastara, sentiu o aproximar, e com a força que ele usou contra sua face ela entreabriu os lábios, e ele cheirou sua boca, certamente o cheiro de seu irmão estaria ali, depois o nariz foi ao delicado pescoço, e por fim Dante afastou-se convencido de que a ruiva conhecia, Vergill. Assim que ele se afastou, Lucia ajeitou novamente o chale sobre os ombros, levando uma das mãos ao maxilar e massageando de leve, sussurrou
- Primeiro que você tem que aprender a tratar uma mulher, não vim aqui para ser maltratada, este serviço já é do seu irmão Dante, portanto não me toque mais, fique longe e eu lhe direi tudo que quer Mas já falei para parar de me tratar como uma vadia submissa ok?...- suspirou fundo, enquanto desencostou o corpo do carro se refazendo, ajeitou os cabelos vermelhos presos em coque com alguns fios a cair a face, e virou-se de costas a ele, buscando ajeitar o vestido, ele pode ver tatuado a nuca um pentagrama, depois Lucia se virou novamente e o encarou, murmurando
- Seu irmão é um poderosos demônio Dante, eu sou apenas uma das escravas dele, e se quer encontrá-lo eu posso levá-lo até ele, quem sabe assim ele não passa a acreditar que foi usado pelo Inferno...

Dante: Ele dava dois passos para trás, mantendo os olhar preso naquela mulher.. Estava confuso.. Ela tinha o cheiro de seu irmão, então Vergill estava vivo?? Um demônio..?? Cruzava os braços e meneava a cabeça quando ela falava em vadias submissas
- Beeeeeeein.. Resposta errada minha cara.. Eu gosto de mulheres vivas.. Aquelas que gritam.. Gemem.. Batem.. Que aproveitam o sexo com as 4 letras que ele tem.. Não uma escrava.. Não a toquei como se quisesse violentar vc.. - ele baixava o rosto por alguns segundos, deixando o cabelo branco cair sobre os olhos e erguia novamente o rosto, para fita-la
- Reconheci o cheiro do meu irmão em vc.. E desculpe se não lhe recebi com flores e um belo jantar num restaurante caro.. Mas o Big Boss chifrudo tem enviado pau mandado atrás de mim.. Portanto.. Todo e qualquer ser que tenha o cheiro infernal já é visto por mim como um target.. Ele caminhava até a moto e recostava-se nela.. Cruzando os braços sobre o peito.. Ela dizia que seu irmão era um demônio e a maltratava? Vergill Não.. Ela devia ser uma tan-tan do inferno.. Só podia.. Seu irmão era justo.. Dante era o cruel.. Vergill não maltrataria ninguém.. Observou-a virar-se e percebeu o símbolo do pentagrama tatuado na nuca..
- Está me dizendo que Vergill está no inferno.. E que é um demônio.. E pode me levar até ele? - não sabia se devia acreditar.. Mas o cheiro.. O maldito cheiro de Vergill impregnado naquela mulher
- E porque me ajudaria a encontrá-lo? Se ele é seu senhor, como está dizendo? - perguntava num tom de voz desconfiado, deixando os olhos encontrarem os dela novamente

Lucia: Apenas o olhava, ouvindo-o falar que preferia mulheres não submissas, suspirou fundo e sussurrou
- Algumas mulheres não tem escolha Dante, mas mesmo assim conseguem ser tão boas ou até melhores que as demais ok?...Mas não vamos cair neste mérito...- observou os olhos claros de Dante a fitarem por entre os fios brancos dos cabelos do homem e murmurou
- Eu não esperava bom tratamento vindo de você Dante não se preocupe, sei do seu jeito já...- apanhou uma das beiradas do chale e jogou a mesma contra o pescoço, servindo quase de um cachecol deixando-a apesar de mais coberta, mais bela e logo sussurrou
- Obvio que você desconfiaria né?...Uma mulher com cheiro do Inferno e cheiro do seu irmão, vem aqui, bonita e maravilhosa lhe dizer que seu irmão esta vivo, virou um vilão e que pode te levar até ele, em troca de nada?.....- sorriu de leve mordendo o lábio inferior e sussurrou
- Sim, Dante, desta vez vai ter que acreditar nas boas intenções de alguém, somente nelas, confiar e deixar-se levar, sem provas, sem jogos, apenas o que estou lhe dizendo, apenas a verdade de ter o cheiro de seu irmão em mim, portanto, caso acredite ou possa acreditar vamos, caso contrário me deixe ir, pois arrisco minha cabeça demais estando aqui para depois não leva-lo junto...

Dante: Ele a escutava novamente.. Ela falar sobre de que forma eram as mulheres e sinceramente ele não estava muito interessado naquele momento.. Ele queria saber.. Onde estava seu irmão..
- Sinceramente? Não me importa o tratamento que esperava de mim, não me conhece para julgar o que sou ou deixei de ser.. E se puder parar de embromar eu vou ficar satisfeito.. - ele mantinha os olhos presos a ela.. Respirando fundo
- Sei que vai querer algo em troca de me ajudar.. E nem adianta posar de boa samaritana.. Todos querem algo em troca.. Se não a alma.. Favores.. Liberdade... - falava a ultima palavra pausadamente para dar certa ênfase.. E se iria pagar para ver? Pela primeira vez tinha evidencias de que poderia ser Vergill a estar vivo.. Apertou o espaço entre os olhos com o indicador e o polegar por alguns segundos e os olhos voltavam a ser azuis em sua totalidade
- Confiarei em vc... Mas se estiver aprontando.S. e isto for uma armação de Mundus.. Vai se arrepender, mulher.. Não vai sobrar nem cílios seus pra contar histórias.. É uma promessa..- piscava de leve para ela, enquanto subia na moto
- Vamos sim.. Mas primeiro..- ligava e numa arrancada girava a moto com o auxilio do pé que tocava o chão, virando de frente para ela a luz do farol da moto a iluminar a face da bela mulher
- Sobe.. Vamos conversar num lugar neutro.

Lucia: Apenas o focava, era um grosso, um turrão, parecia estar falando com um homem pré-histórico, afinal ele a chamava de "mulher", mas iria relevar tudo em prol de um objetivo maior, o ouviu falar que todos tinham um interesse que ninguém fazia nada de graça e que ela podia até mesmo querer liberdade em troca, mas era tudo muito mais complexo, aliviou-se ao ver o azul infinito dos olhos de Dante retornar e apenas ficou a fita-lo, após ameaçá-la subir a moto, e depois lançar aquele farol alto sobre sua face, levou a mão a frente dos olhos virando meio de lado e sussurrou
- Tudo bem Dante....- caminhou lentamente na direção dele e após parar a frente dele, reclinou um pouco o tronco apanhando a barra fechada do vestido as canelas, segurou a barra ao lado direito e exercendo certa força, rasgou o vestido neste local e depois do outro lado criando duas fendas assim, denotando as coxas grossas e a renda cinta liga negra que as envolvia, caminhou as costas de Dante, e após apoiar as mãos aos ombros dele, sentou-se atrás dele, acomodando-se e deixando as pernas uma de cada lado de Dante, recostadas as dele, as mesmas emoldurando-se pela fenda que criara ao vestido, desceu as mãos a cintura dele o abraçando e sussurrou
- Temos pouco tempo, vá até o Central Park, lá há uma passagem, vou levá-lo direto ao Feudo dele....

Dante: Ele ficou a observá-la.. Nunca perderia aquela mania de apreciar obras de arte.. E com isso deixava os olhos azuis a vislumbrar a cena e em momento algum fez menção de desligar o farol.. Dante gostava de provocar.. Em todos os sentidos que a palavra lhe permitia.. Percebeu ela rasgar o vestido e sentar na moto, usando-o como apoio.. Sentiu as coxas que emolduravam a dele agora.. E sorriu de leve, observando até onde a fenda parecia permitir
- Uma coisa tenho que admitir.. O Vergill sempre foi o melhor quando minha mãe o mandava ir as compras.. Ele escolhia sempre o melhor legume..- sorriu novamente acelerando a moto quando sentiu a mão que lhe tomava a cintura
- A melhor carne..- Acelerou de uma vez, arrancando a moto com violência.. E rapidez.. E ela vinha lhe dando ordens.. Mas seguiria.. Ao menos lhe daria este prazer por algum tempo.. O de mandar.. Ao invés de ser mandada.. O tranco da moto, faria o corpo de Lucia pender um pouco para trás e a mão de Dante pousava sobre a dela para segura-la enquanto a moto ganhava a avenida partindo em direção ao Central park.
- Me fale mais sobre o meu irmão.. Conte-me o que aconteceu exatamente.. Com ele.. -ele inclinava o rosto para trás um pouco para fazer ser escutado


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*Esse é um jogo fictí­cio, elaborado para cultura e distração dos players.*