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Devil May Cry

9:44 AM


Lucia: Ouvia as palavras de Dante sobre Vergill comprar as melhores coisas em total silencio, detestava ser tratada como objeto daquele modo e os dois irmãos pareciam ter a mesma maldita mania, nada falou, manteve-se calada, apenas acomodando melhor o corpo recostado ao dele, envolvendo-o melhor a cintura, ouviu a forma como ele disse a palavra "carne" de modo cínico e apenas sacudiu a cabeça em negativo
- Você é bem parecido com seu irmão e...- sentiu o tranco ao corpo que foi levado para trás e ao sentir a mão sobre a sua, segurou-a firme, e só a soltou quando a situação se tranqüilizou, segurou mais firme a cintura dele até mesmo apertando de leve, enquanto o ouvia, sentindo a face dele mais próximo sussurrou
- Vergill é um demônio bem poderoso...ele detém grande influencia no Inferno, pelo que sei foi corrompido para tal, e ele é bem cretino também, apesar de ter muitas escravas como eu, tem a sua preferida, a Trish, sua doce Trish como ele diz, eu não entendo aquela mulher, ela não se deixa corromper mas ao mesmo tempo fazia tudo que Vergill mandava, não dava pra entender se ela realmente gostava de Vergill ou se era apenas submissa, ela é meio que um mistério, talvez por isto seu irmão goste tanto daquela mulher, o fato é que o seu poder vem crescendo cada dia mais e ele não pensa duas vezes antes de esmagar demônio menores como eu, como ele fez, me tirou todos os poderes e me transformou em uma escrava pra usar só quando sentir vontade, o que é raro, portanto ao mesmo tempo em que me deixa presa, me deixa livre, nem sei se ele lembrará de você, e se lembrar se vai fazer questão de cumprimentá-lo, ele é um homem mau, ele tem a alma impura, o sofrimento ou o sadismo ou até mesmo uma inclinação que já tinha antes, o que fizerem se tornar um dos demônios mais perigosos que já conheci...- observava agora o caminho, logo sussurrou
- Logo o verá e há de entender...

Dante: Sentiu a mão que segurou a sua em momento de medo por cair.. Às vezes não entendia alguns demônios.. Não se machucaria.. E caso se machucasse numa queda da moto.. Em minutos estaria bem.. Porque se importava então? Talvez fragmentos de uma humanidade perdida.. Não importava.. Prestou atenção quando ela lhe falava de seu irmão.. Limitou-se a escutar e soltou a mão que tinha na cintura para voltar a guiar a pesada moto.. Ela falava que seu irmão tinha a inclinação a ser algo ruim
- Acho que pegou o filme errado na locadora.. Sabe.. Aqueles que vem a embalagem errada mas quando abre a caixinha.. Tem outro filme lá dentro? Eu sou a ovelha negra da família.. Vergill é bom.. Se ele está possuído por algum capeta vagabundo que não tem mais o que fazer, eu vou cuidar de exorcizar o meu irmão e traze-lo comigo de volta.- dobrava mais uma esquina, ultrapassando os carros e logo o central park já podia ser avistado pelos dois.. Escutou ela falar da outra mulher.. A preferida de Vergill,. E aquele papo parecia tão insano que pensou em desistir e soltar aquela louca no mundo.. Voltar pra casa, tomar um bom banho e pedir uma pizza de aliche.. Mas algo o empurrava a seguir..E assim ele fez
- Trish.. Tudo bem.. Levando em conta que a sua historia possa ser real.. Que meu irmão pode ser um capeta mor no inferno.. E que esta tal Trish parece "gostar" dele.. Quais as probabilidades que existem de que eu possa tirá-lo de lá sem feri-lo?- a moto estacionava diante do Central Park

Lucia: Mantinha-se quieta durantes longos instantes, aquele historia já a havia cansado também, e exatamente por isto resolvera descobrir mais sobre Vergill e depois finalmente procurar Dante e lá estava ela a garupa do homem na moto, a chegar finalmente ao Central Park, suspirou fundo, após ouvir a pergunta dele, desceu da moto, arrumando o chale sobre os ombros, pois este caira com o vento a moto e sussurrou
- Você não vai tirá-lo de lá Dante, não de imediato, tem que ser bem mais esperto se quiser seu irmão de volta, tem que se mostrar aliado dele, e depois quando tiver a confiança, tomar suas providencias, se chegar lá querendo trazê-lo a força provavelmente vai sair de lá morto....- caminhou pelo parque esperando que ele a seguisse, e depois se aproximou de uma clareira que havia entre as arvore, e parou ao centro desta, ele podia ver que em volta do centro da clareira onde Lucia estava, várias arvore claramente dispostas formavam com suas pontas um pentagrama, se fosse passado entre elas traços imaginários, Lucia suspirou fundo, e logo esperou que Dante se aproximasse, tocou a mão dele, e fechou lentamente os olhos, por um momento Dante podia se sentir tonto e até mesmo fraco, o mundo pareceu girar, e quando ele deu por si estava em meio a uma floresta, escura e com árvores mortas, o cheiro de que ele tanto detestava impregnava o ambiente, Lucia estava a sua frente, ainda estava com o mesmo vestido mas ele pode ver agora, surgir algemas em suas mãos e delas saiam correntes que se uniam ao final terminando em uma pesada bola de ferro, ela apenas o fitou e sussurrou
- Chegamos Dante, vamos até Vergill...- apontou o feudo ao alto da colina que saia da floresta

Dante: Ele a escutava.. Sabia que seria impossível arrancar o irmão de lá caso fosse realmente um demônio.. Mas se negava a aceitar esta idéia.. Vergill um demônio.. Não bastasse Sparda, seu pai? Agora seu irmão também seria um demônio em totalidade? Desceu da moto logo após ela.. E caminhou para dentro do central.. Levou as mãos ao bolso do casaco vermelho sangue retirando dois pentes das pistolas e recarregada Ebony, e depois Ivory, tendo o cuidado de tirar a primeira bala.. Antes de fechar o pente novamente.. E guardar as pistolas no coldre lateral.. Se fazer de aliado.. Estar naquele lugar que odiava.. Conhecia a passagem do central Park.. Só não o tal feudo.. Seguiu com ela até a clareira.. E sentia a mão dela tocar a sua.. E maldita posição entre os mundos que o deixavam daquela forma quando adentrava pelos portais.. Abriu os olhos tendo diante de si a mulher que tinha feito o transporte e Começava a caminhar na direção de onde ela havia indicado

Lucia:
Suspirou fundo, estava de volta, fora tão difícil sair sem Vergill a notar, tivera que conseguir um investimento para tal, e isto lhe custara grandes favores durante meses, mas finalmente conseguira e trouxera Dante consigo, observou-o em silencio seguia o caminho que levava aos portões do local, havia a casa principal, uma enorme mansão e várias casas menores mas não tão pequenas à volta, certamente dos empregados, Vergill tinha um Império ali, logo uma criatura que mais lembrava uma gárgula abriu o pesado portão à passagem dos dois e Lucia seguiu para dentro enquanto sussurrou
- Vergill já deve saber que chegamos, e acredite não deve estar feliz conosco e muito menos comigo...

Dante:
Não deu importância ao gesto dela romper os grilhões.. Apenas seguia em frente.. O cheiro.. O maldito cheiro do inferno e o cheiro de Vergill ficava mais forte a cada passo que dava em direção ao portão de acesso ao feudo..
- To falando que tem algo de errado.. O humorista de casa sempre fui eu..- falava sem tom de gracejo.. Embora esta deva ter sido a principal vontade da fala.. Seguiu todo o trajeto do monte que dava acesso àquelas casinhas.. E o cheiro de Vergill tendia apenas a aumentar.. E intensificar-se mais e mais..
- Imagino que não..- ele já não prestava muita atenção no que ela falava.. A vontade de ver seu irmão novamente se sobrepunha a qualquer outra.. Observou o gárgula que vinha abrir os portões e os olhos de Dante já estavam vermelhos novamente.. Par que aquela criatura não tivesse duvida alguma de que tinha sangue real infernalista correndo em sua veia...o olhar soturno do homem de cabelos brancos se voltava à frente enquanto ele caminhava por aquele território.. Queria encontrar Vergill o mais rápido possível* Parava diante da casa principal.. O cheiro de seu irmão tão intenso que poderia enlouquecê-lo a qualquer momento.. Aproximou o corpo da porta.. Deixando a mão pousada sobre ela.. Deixando que o nariz sentisse o cheiro mais intenso a cada segundo que passava ali
- Abra..

Lucia: Parou frente a grande porta de madeira que adornava a entrada do local, estava tudo vazio, nem sinal de empregados, os olhos azuis de Lucia não saiam de sobre os de Dante, logo ela sussurrou
- Ele já sabe que estamos aqui, é melhor se preparar para tudo Dante nem mesma eu sei como ele irá reagir...- mordeu o lábio inferior e abaixou a cabeça levando a mão a grande maçaneta da porta pensativa, nem podia sequer saber o que se passava dentro de Dante agora, e também de Vergill, como seria o reencontrou e o que Vergill faria depois? Que soubesse que foi ela quem promoveu aquele encontro?....Sacudiu a cabeça em negativo e decidiu não pensar mais se não era capaz de desistir, virou a maçaneta e abriu a frente de Dante a grande porta de madeira, e ele podia ver a bela entrada de um grande Hall, Lucia sussurrou
- Melhor você ir à frente....

Dante: A observou abrir a porta receosa.. E o enorme vão estranhamente vazio e negro se abria diante deles. Onde estavam os móveis que Trish deveria estar acostumada a ver, que ostentavam o status.. O poderio de Vergill? Nada.. Nada alem de um enorme vazio e escuridão.. Escutou ela dizer que era melhor ele ir à frente e afirmou coma cabeça, deixando que a pesada bota adentrasse ao salão calmamente.. O Som das pisadas se propagava como se estivessem numa imensa capela..E a casa parecia ainda maior vista de dentro do que de fora.. A porta fechava-se tão logo eles adentravam ao salão.. E novamente estavam envoltos tão somente pelo breu.. Porque não tinha trazido a Alastor? Porque tinha saído para caçar apenas com aquelas pistolas? A pupila dos olhos intensamente vermelhos acentuavam-se se dilatando quase em sua totalidade, tentando acostumar-se a aquela escuridão
- Pro inferno com essa masturbação mental! - e Lucia podia ver o braço de Dante começar a ser rodeado por uma labareda azul.. Que começava fraca e logo as cores das labaredas começavam a se misturar ganhando nuances de amarelo, laranja e vermelho, tomando o braço, crepitando em chamas que ela talvez conhecesse bem, iluminando ao redor deles.. E Lucia podia ver que não estavam diante do salão principal da sala daquela casa.. Mas sim num pequeno precipício.. Onde apenas o breu se estendia abaixo dos seus pés
- Será que você conhece o decorador deste lugar? - murmurava para Lucia, enquanto recuava um passo, quando sentiu que pisava sobre a extremidade do penhasco

Lucia:
Observou Dante empurrar a pesada porta e seguiu logo atrás dele, o que será que Vergill havia preparado a eles? O que aquele mente perturbada iria propor desta vez?....Obvio que não os receberia de portas abertas com Trish a lhes servir biscoitinhos, e não demorou a ter certeza, quando ouviu a porta bater e o breu tomar conta do local os olhos azuis cerraram-se, onde estava os moveis? Onde estava todo o luxo daquela casa que tanto freqüentava, onde estava Vergill a ostentar sua mais bela aquisição?...Suspirou fundo e ficou bem atrás de Dante, olhando a volta, ouviu a revolta de Dante, e depois os olhos brilharam reluzindo as chamas que Dante criava, Lucia sussurrou
- Eu disse, ele sabe que estamos aqui...- olhou por cima dos ombros de Dante que estavam diante de um penhasco, com poucos pedaços de chão entre eles, com pouco apoio e muitos problemas, suspirou fundo e sussurrou quase a si mesma
- O que será que ele pretende - Há tempos Vergill havia lhe tirado seus poderes, apesar de ser o que era, era frágil como humana e desprovida de poderes como tal, e isto a fazia ter medo, a fazia ter receio, receio naquele momento e antes quando quase caiu da moto, mantinha-se a olhar o local e logo bradou
- Vergill pare com a brincadeira, ele apenas quer conversar com você!

Dante: O silêncio se seguia.. Nada alem do breu e do pouco chão sob eles.. Dante usava o braço em chamas para tentar iluminar o lugar.. Mas era como uma lanterna de pilhas fracas.. Nada alem do pequeno monte de terra onde estavam conseguia ser delimitado pela luz.. A voz de Lucia parecia ecoar no vazio do lugar quando ela dizia que só estava ali para conversar com ele.. E logo ela podia sentir mais um pedaço de terra ceder abaixo dos seus pés.. E a mão em chamas de Dante a buscá-la para que não caísse.. Queimando a mão da mulher.. E ele então lembrava..d e como estava, soltando-a para ampará-la com o outro braço, puxando-a para si
- Vergill.. Meu irmão.. Eu vim para ver você.. Vim tomar o meu lugar ao seu lado, como uma família, irmão.. Como sempre deveríamos ter sido.. Vim para estar a seu lado Vergill.. Eu o procurei tanto..- falava.. E era tanta mistura de sentimentos.. Entre.. O agradar e o real.. E novo fragmento de chão desabava.. Dante a puxava ainda mais para si.. Vergill parecia brincar com os dois.. E o ruído dos ventos que vinham agora.. Mas vinham de onde? Não saberiam.. Apenas uivavam ao passar por eles, tão densos como se tivessem um corpo.. Como se fossem espectros a passar pelos dois.. E Lucia podia sentir o frio que lhe gelava o corpo ao ter o mesmo transpassado por um desses espectros.. E ao longe.. Eles poderiam ouvir o som de palmas.. Que ressoavam por todo o lugar

Lucia:
Não conseguia ver muita coisa, a luz era pouca, e Vergill para preparar aquela recepção não devia estar nada feliz, após o bradar em alto tom que estava em missão de paz ali, sentiu o pedaço de terra ceder, e gritou ao sentir que iria cair, mas Dante fora mais rápido e apanhou sua mão a deixando quase pendurada, ela sacudiu o corpo e gritou ao sentir o fogo queimar a delicada mão, e depois que ele a soltou, ela o olhou incrédula de que ele a mataria assim, mas logo veio o conforto do braço que envolveu finalmente seu corpo e a tirou daquela situação sufocante a trazendo para si, suspirou fundo, e apenas mantinha as mãos contra o peito de Dante, ofegante olhava a volta, onde estava Vergill, e que valor tinha ela a ele? Se ele nem se importava se ela morreria ou não com suas atitudes, após as palavras de Dante, sentiu outra parte desabafar e ser puxada mais a ele, deixou os braços envolverem sua cintura, colando-se a ele o tanto que podia, olhando o breu que ficava próximo a seus pés, e o corpo começou a ficar com o corpo tremulo, agora pensava que tinha cometido um grande erro que lhe renderia conseqüências terríveis, como explicaria tudo aquilo a Vergill, e depois da situação que ele impetrava aos dois, será que ele iria querer saber de explicações, voltou os olhos a Dante e logo começou a ouvir o vento uivar, o vento parecia criar vida, passando pelos dois, como que a empurrá-los quase ao precipício, e Lucia sentiu o transpassar ao corpo, e ficou completamente gélida, o corpo mais parecia que iria desfalecer nos braços de Dante, os olhos começaram a lacrimejar e a mulher mostrou-se completamente perturbada ao ouvir as palmas, deixou o corpo cair de joelhos ao chão, mantendo a cabeça baixa


Dante: A manteve segura junto a si o Maximo que conseguia ou podia.. Sentiu o corpo que estremecia em seus braços.. Sentiu-a buscar apoio enlaçando sua cintura.. E manteve-se quieto.. Apenas o contrair do maxilar.. E os olhos que buscavam agora o ruído das palmas..
- Vergill.. Porque se esconde? Es o maior dentre os demônios deste lugar e porque se mantém nas trevas? - A voz rouca de Dante saia suavemente, tão natural quanto o ato de beber água.., e sentiu o corpo da mulher que agora caia prostrado de joelhos no chão, submissa.;. Teve ímpetos de levantá-la.. E sacudi-la.. Que não poderia se entregar assim.. Mas não podia.. Ele poderia acabar machucando-a ainda mais.. E o desgraçado nada respondia..

Vergill: - Não me lembro de ter dado ordens de me trazer visitas, Lucia..- a voz de Vergill parecia ressoar de todos os lugares daquela sala.. E aos poucos a imagem de Vergill se aproximava.. Vinha caminhando em linha reta, os cabelos aloirados e espetados a casaca num tom de azul marinho.. Os olhos tão azuis quanto os de Dante..Nas mãos pequenas tiras de couro que levavam ao pescoço da mulher loira que seguia próximo a ele
- O que acontece? Ganhou sua carta de alforria?.. - ele parava num outro pedaço de terra.. Os olhos num azul tão plácido que confundiria a mente de qualquer pessoa que o visse naquele momento.. E Dante mal podia acreditar no que seus olhos estavam lhe4 mostrando.. Seu irmão estava ali.. Diante de seus olhos.. E naquele momento sequer dava importância ao cheiro forte que vinha dele
- Família só nos visitam aos domingos, Dan.. - A voz era impessoal.. Por mais que ele expressasse um apelido de infância.,. Havia algo morto que brotava pelos finos lábios de Vergill..
- Quer ficar do meu lado não é irmão? - Vergill sorria enquanto a mão ia brandamente acariciar os cabelos da loira que tinha com ele..
- Mate-a então...

Lucia: Não suportou a pressão do local, o espectro que passou pelo seu corpo parecia ter sugado a pouca força que ainda tinha, e logo sentiu o corpo desabar sobre os próprios joelhos, buscando apoio com a palma das mãos ao chão, mantendo-se ali prostrada diante de Vergill, ouvindo as palavras dele quando a ter trago uma visita a ele, e nada fez ou disse, nem podia apenas se ajoelhou diante de seu Senhor, e seus olhos tudo que puderam ver foram seus pés a distancia e o pedido para que Dante a matasse, sussurrou quase a si mesma
- Não...

Trish: Finalmente aparecia a Dante, a jovem que acompanhava Vergill era realmente bela, dona de um rosto angelical, olhos serenos e verdes, contornados por uma lápis negro em um tom bem forte, nariz retilíneo e lábio suaves e finos, era quem recebia a maior atenção de Vergill em relação a suas escravas, Trish trajava-se como Vergill bem queria, usava uma calça de couro negra, colada ao corpo e cintura baixa, denotando um pouco do abdômen que ficava de fora, a pele bem morena aos pés, botas de salto alto negras, sobre o tronco estava um corpete negro de couro também, sem alças que fazia uma abertura entre os seios, deixando grande parte da curva destes para fora, os cabelos loiros estavam escorridos em mechas de comprimento desigual até a cintura, os cabelos eram na realidade castanhos claros com tons de mechas em um loiro claro, usava uma coleira de couro contra o pescoço de onde saia diversas tiras de couro que Vergill segurava, tinhas os pulsos envoltos em iguais tiras de couro que iam quase até os cotovelos apenas permitindo o movimento, os olhos verdes se focaram longo tempo sobre Dante, mas ela nada disse, e após a ordem de Vergill, Trish virou o rosto a ele, fitando-o nos olhos, as pupilas ficavam tremulas, e o rosto tombava-se em um pedido para que não matasse Lucia...

Vergill: Os olhos azuis de Vergill se mantinham atentos à cena.. E o sorriso de escárnio não deixou de surgir aos finos lábios quando viu a mulher ajoelhada.. * O que houve, Lucia? Perdeu as forças que te levaram para fora em busca de um algoz para mim? *ele puxava delicadamente as tiras de couro trazendo sua preciosa Trish para perto de si.. Abraçando-a delicadamente pela cintura delgada e descoberta.. Os frios olhos azuis se centraram nos verde esmeralda da loira diante de si.. Na forma pela qual ela lhe pedira que não matasse a outra.. E ele inclinou o rosto deixando o nariz tocar o pescoço de Trish por alguns segundos.. Para erguer o rosto novamente.. Encarando-a.. Levou uma das mãos ao rosto de Trish, acariciando-o
- Trish.. Minha bela Trish... Sabes que não resisto a um pedido seu não é? - a olhava e parecia mesmo ter certa brandura no olhar.. Certa doçura.. Respirou fundo voltando o rosto para Dante..
- Mas sempre tem uma primeira vez...- sorriu novamente com uma expressão naturalissima
- Então, irmão o que espera? Quer se unir a mim aqui.. Pelo sangue de Sparda, tem esse direito.. Mas terá que me provar estar realmente do meu lado.. Mate a vagabunda...


Arquivos do Inferno



*Esse é um jogo fictí­cio, elaborado para cultura e distração dos players.*